АБВ
911pesni.ru
  • А
  • Б
  • В
  • Г
  • Д
  • Е
  • Ж
  • З
  • И
  • К
  • Л
  • М
  • Н
  • О
  • П
  • Р
  • С
  • Т
  • У
  • Ф
  • Х
  • Ц
  • Ч
  • Ш
  • Э
  • Ю
  • Я
  • A
  • B
  • C
  • D
  • E
  • F
  • G
  • H
  • I
  • J
  • K
  • L
  • M
  • N
  • O
  • P
  • Q
  • R
  • S
  • T
  • U
  • V
  • W
  • X
  • Y
  • Z
  • #
  • Текст песни Julio Cesar - O Menino Mal Educado

    Исполнитель: Julio Cesar
    Название песни: O Menino Mal Educado
    Дата добавления: 24.11.2023 | 15:02:47
    Просмотров: 1
    0 чел. считают текст песни верным
    0 чел. считают текст песни неверным
    Здесь расположен текст песни Julio Cesar - O Menino Mal Educado, перевод и видео.
    O menino mal educado, era tão mal educado, que estava comendo, sentado à mesa com a mamãe dele, comendo de boca aberta. E a mãe dele disse:
     Meu filho, não coma de boca aberta. É falta de educação. Parece um porquinho.
    E o menino como era muito mal educado, respondeu para a mamãe dele:
     Eu como do jeito que eu quiser!
    A mãe dele não gostou. Pegou ele pela orelha. Esticou bem. Puxou a orelha dele, subindo a escada musical, que dava da cozinha até o quarto:
     Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
    Fechou a porta. Trancou ele dentro do quarto. Ele ficou com raiva, colocou a mão na bochecha, sentou-se na cama e reclamou. E depois disse:
     Eu vou fazer bagunça!
    Ele fez a maior bagunça. Espalhou todos os brinquedos no quarto. Arrancou todas as roupas das gavetas, fez xixi no tapete, pegou o chocolate derretido que estava numa das gavetas e esfregou o chocolate derretido no colchão. Depois ele se lembrou que havia colocado a escada de madeira do pai dele, que o pai dele usava para fazer reparos na casa. Ele havia encostado a escada de madeira na janela do quarto. Então ele disse:
     Eu vou fugir.
    E foi descendo a escada musical de madeira, bem devagar para não acordar a mamãe dele, que já estava dormindo:
     Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó.
    O quintal da casa dele ficava encostado, bem perto de uma floresta. Ele pulou a cerca e entrou no meio da mata. Estava escuro. Quando ele chegou lá no meio da mata, ele ouviu o som de um riacho. E ele precisava atravessar o riacho. Para atravessar o riacho, ele tinha que passar por uma ponte e para atravessar à ponte, ele precisava subir uma escada porque a ponte era muito alta. E ele então começou a subir a escada musical:
     Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
    Quando ele chegou lá em cima ele começou a atravessar à ponte. Olhou lá em baixo, no riacho e um jacaré estava com a boca bem aberta, esperando ele cair. Ele olhou lá de cima e gritou:
     Ê, bicho feio!
    Terminou de atravessar pela ponte, foi descendo a escada musical:
     Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó.
    Quando ele terminou de atravessar pela ponte, já estava bem perto de um castelo. Era um castelo abandonado. E só se ouvia o som dos ventos uivantes, as corujas e os curiangos também. E milhares de morcegos que batiam asas e gritavam. Os morcegos voavam em torno da torre do castelo e só eram vistos quando raios e trovões clareavam tudo.
    Ao chegar no castelo o menino bateu na porta. Toc, toc, toc, toc, toc. Ninguém abriu a porta. Ele então, bateu com mais força. Toc, toc, toc, toc, toc. Ninguém abriu e ele então gritou:
     Ô de casa!
    Ninguém atendeu. Ele chutou a porta. Plac, plac, plac. E a porta foi se abrindo, lentamente. Nhéééééc. Ele foi entrando devagar e pisando sobre o chão de assoalho. Tum, tum, tum... Olhou em volta. Todos os móveis estavam cobertos com um pano branco, tudo coberto com teias de aranha.
     Ê, casa feia!
    Quando ele disse, casa feia, um redemoinho começou a surgir, verde e brilhante, diante dos seus olhos, no meio do salão. Era uma bruxa, com o nariz adunco, o queixo enorme e uma verruga na ponta, bem na ponta do nariz. A bruxa olhou para ele com aqueles olhos vermelhos e esbugalhados. A bruxa só tinha um dente embaixo.
     O que você veio fazer aqui no meu castelo, menino?
     Não é da sua conta!
    A bruxa não gostou e hipnotizou o menino.
     Durma menino, durma menino, durma.
    O menino ficou hipnotizado. Aí ela disse para ele:
     Suba a escada musical, que dá até a cozinha do castelo. E lá, você será o ajudante do meu cozinheiro, ah, hahahahahahahaha!
    O menino começou a subir a escada, hipnotizado.
     Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
    Quando ele chegou bem em frente a porta da cozinha, que estava quase fechada escutou um barulho que vinha lá de dentro. - plop, plop, glup, glup... Ele então empurrou a porta para ver o que era. - Nhééééééc. Ao entrar dentro da cozinha, lá estava um gigante. Enorme, a cabeça era do tamanho de um pneu de trator, a boca era do tamanhode um pneu de ônibus, os braços eram da grossura de um poste. E ele estava segurando uma colher de pau que era quase do tamanho de um poste. O menino olhou para o gigante. E como ele estava hipnotizado não percebeu que era um gigante. Perguntou:
     O que é que você está fazendo aí?
    O gigante olhou para ele com aqueles dentes pontudos e quase pretos, porque ele nunca havia escovado os dentes. Olhou bem para o menino e disse:
     Eu estou fazendo uma sopa de sapos.
    O menino como estava hipnotizado nem percebeu e pediu para ver:
     Eu quero ver.
    O gigante disse:
     Suba a escada musical que está encostada no caldeirão.
    É mesmo, havia uma escada de madeira, igualzinha àquela que estava encostada na janela do quarto da casa dele. Ele começou a subir a escada musical porque o caldeirão era muito alto. O caldeirão era da altura de uma porta.
     Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
    Quando chegou lá em cima. Olhou. Era uma sopa grossa. O cadeirão estava cheio de sapos mortos com aquele caldo verde e gosmento em volta. O menino então, resolveu cheirar. Snif, snif, snif.
     Éca!
    Quando ele disse eca, o gigante não gostou. Pegou uma colher de pau que estava dentro do caldeirão, colocou um sapo morto dentro e foi levando-a em direção à boca do menino que ainda estava na escada.
     Coma!
     Não!
     Coma!
     Não!
     Comaaaaaaaaaaa!
     Aããrghhhhhh... O menino engoliu o sapo. Quando ele engoliu o sapo, quebrou-se o encanto da bruxa. O menino então viu que era um gigante porque não estava mais hipnotizado e gritou:
     Aaaaaaaahhhhhhhhh!Desceu correndo a escada de madeira que estava no caldeirão.
     Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó. Foi correndo até a porta da cozinha. Abriu e fechou a porta correndo.
    Desceu correndo a escada que dava da porta da cozinha até o salão do castelo.
     Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó. Foi correndo até a porta do salão do castelo. Abriu e fechou a porta. Foi correndo até a ponte. Ao chegar perto da ponte teve que subir a escada.
     Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
    Do alto da ponte (ele viu) o jacaré ainda estava lá, com a boca aberta, esperando por ele. O menino olhou lá de cima e gritou para o jacaré:
     Tchau, bicho feio.
    Ao terminar de atravessar pela ponte desceu correndo a escada do outro lado.
     Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó.
    Voltou correndo pela floresta até chegar em casa. Ao chegar em casa, subiu, bem devagar, a escada de madeira que ainda estava lá.
     Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
    Entrou no quarto, arrumou todos os brinquedos que ele havia espalhado, colocou no lugar, dobrou as roupas que ele havia arrancado das gavetas, colocou uma a uma dentro de cada gaveta, lavou o colchão que ele havia sujado com chocolate derretido, lavou o tapete sujo de xixi, deixou tudo arrumadinho. A mamãe dele então, voltou. Viu que ele estava comportadinho e disse:
     Muito bem, agora que já passou o castigo, vamos descer com a mamãe e tomar uma sopinha.
    Desceram a escada musical:
     Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó.
    E ele aprendeu uma lição: Que menino mal educado, mais cedo ou mais tarde, acaba engolindo sapos.
    Pronto, acabou a estória.
    Когда он подошел прямо к кухонной двери, которая была почти закрыта, он услышал шум, доносившийся изнутри. - плюх, плюх, хлоп, хлоп... Затем он толкнул дверь, чтобы посмотреть, что это было. - Неееик. При входе на кухню появился великан. Огромный, голова размером с тракторную шину, рот размером с автобусную шину, руки толщиной с шест. И он держал деревянную ложку размером почти со столб. Мальчик посмотрел на великана. И когда он был загипнотизирован, он не осознавал, что это был гигант. Он спросил:
     Что ты там делаешь?
    Великан посмотрел на него своими острыми, почти черными зубами, потому что он никогда не чистил зубы. Он внимательно посмотрел на мальчика и сказал:
     Я готовлю лягушачий суп.
    Мальчик, будучи загипнотизированным, даже не заметил и попросил посмотреть:
     Я хочу увидеть.
    Великан сказал:
     Поднимитесь по музыкальной лестнице, прислоненной к котлу.
    Правильно, там была деревянная лестница, такая же, как та, что стояла у окна в его комнате. Он начал подниматься по музыкальной лестнице, потому что котел был слишком высок. Котел был высотой с дверь.
     До, ре, ми, фа, соль, ля, си, до.
    Когда он там поднялся. Он посмотрел. Это был густой суп. Стул был полон дохлых лягушек, окруженных зеленым липким бульоном. Тогда мальчик решил понюхать его. Нюхайте, нюхайте, нюхайте.
     Фу!
    Когда он сказал «фу», гиганту это не понравилось. Он достал из котла деревянную ложку, положил туда мертвую лягушку и поднес ее ко рту мальчика, который все еще был на лестнице.
     Ешьте!
     Нет!
     Ешьте!
     Нет!
     Еааа!
     Ааааааа... Мальчик проглотил лягушку. Когда он проглотил лягушку, чары ведьмы были разрушены. Тогда мальчик увидел, что это был великан, потому что он больше не был загипнотизирован, и крикнул:
     Ааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааааада ему ему его его его: – Он сбежал по деревянной лестнице, которая была в котле.
     До, си, ля, соль, фа, ми, ре, до. Он подбежал к кухонной двери. Он на бегу открыл и закрыл дверь.
    Он побежал вниз по лестнице, ведущей от кухонной двери в зал замка.
     До, си, ля, соль, фа, ми, ре, до. Он подбежал к двери зала замка. Он открыл и закрыл дверь. Он побежал к мосту. Когда он приблизился к мосту, ему пришлось подняться по лестнице.
     До, ре, ми, фа, соль, ля, си, до.
    С вершины моста (он видел) аллигатор все еще стоял там с открытой пастью и ждал его. Мальчик посмотрел сверху и крикнул аллигатору:
     Пока, уродливое существо.
    Когда он закончил переходить мост, он побежал вниз по лестнице на другой стороне.
     До, си, ля, соль, фа, ми, ре, до.
    Он побежал обратно через лес, пока не вернулся домой. Придя домой, он медленно поднялся по деревянной лестнице, которая все еще была там.
     До, ре, ми, фа, соль, ля, си, до.
    Он вошел в комнату, привел в порядок все игрушки, которые разбросал, поставил их на место, сложил вынутую из ящиков одежду, сложил ее по одной в каждый ящик, выстирал испачканный им матрас. растопил шоколад, вымыл ковер, грязный от мочи, оставил все в порядке. Потом вернулась его мама. Он увидел, как он себя ведет, и сказал:
     Очень хорошо, теперь, когда наказание позади, пойдем с мамой вниз и съедим супа.
    Они спустились по музыкальной лестнице:
     До, си, ля, соль, фа, ми, ре, до.
    И он усвоил урок: этот грубый мальчик рано или поздно заканчивает тем, что глотает лягушек.
    Ладно, история окончена.

    Скачать

    Смотрите также:

    Все тексты Julio Cesar >>>

    О чем песня Julio Cesar - O Menino Mal Educado?

    Отправить
    Верный ли текст песни?
    ДаНет